No dia 18 de março de 2021, um acidente de grande porte ocorreu na autoestrada que liga as cidades de Lisboa e Porto. Um ônibus da empresa Arborea, que transportava passageiros entre as duas cidades, saiu da estrada e capotou diversas vezes antes de parar em uma ribanceira. Dos 50 passageiros a bordo, 26 morreram na hora e vários outros ficaram gravemente feridos.

As investigações iniciadas logo após o acidente descobriram que o ônibus em questão estava em mau estado de conservação e não havia passado por uma inspeção adequada há meses. Além disso, o motorista era inexperiente e havia trabalhado além de seu limite de horas. Todos esses fatores contribuíram para o trágico resultado do acidente.

Após o acidente, a Arborea foi multada por diversas violações às normas de segurança no transporte público. Além disso, o governo português anunciou uma série de medidas para aumentar a segurança no transporte rodoviário em todo o país. Novas leis foram promulgadas para aumentar as inspeções e os regulamentos para as empresas de transporte, bem como a implantação de treinamentos para motoristas e medidas para coibir o excesso de trabalho.

No entanto, o acidente de Arborea 18 ressalta a necessidade de mais investimentos em infraestrutura de transporte e regulamentações mais rigorosas. Com o aumento do turismo e da economia portuguesa, o transporte rodoviário se tornou cada vez mais importante para a prosperidade do país. No entanto, sem medidas adequadas de segurança e fiscalização, esses avanços trazem consigo também riscos.

Nos próximos anos, é vital que o governo português continue a investir em garantir a segurança do transporte público, para evitar que acidentes como o de Arborea 18 ocorram novamente. A tragédia é um lembrete sombrio de que a segurança deve estar sempre em primeiro lugar no transporte rodoviário, e que as empresas e os governos devem trabalhar juntos para garantir que a segurança esteja devidamente regulamentada e fiscalizada.