Desde criança, sou fascinado por poesia, sempre buscando por poemas que me toquem de alguma maneira, que me emocionem ou me inspirem. Porém, existe um poema em especial que carrego comigo ao longo dos anos e que, sem dúvida, é o meu favorito: A Flor e a Náusea, de Carlos Drummond de Andrade.

Esse poema fala sobre a dualidade que existe nas coisas, sobre o fato de que algo pode ser bonito, mas também pode causar repulsa ao mesmo tempo. A flor, símbolo de beleza e delicadeza, pode causar náusea pela sua efemeridade e pelo fato de que, ao murchar, se transforma em algo totalmente oposto ao seu estado inicial.

O que eu mais gosto nesse poema é justamente esse contraste e a reflexão que ele traz sobre a vida e sobre a nossa existência. Parece clichê dizer isso, mas a vida é feita de altos e baixos, de momentos bons e ruins, e é importante aceitar e abraçar todas essas dualidades para conseguir viver bem.

Além disso, A Flor e a Náusea me inspirou a buscar mais na poesia e na literatura em geral, a explorar novos autores e estilos, e a tentar escrever meus próprios poemas. É uma fonte de inspiração constante para mim.

A literatura em geral também tem grande influência em minha vida. Através de livros, poesias e romances, aprendi muito sobre o mundo e sobre mim mesmo. A literatura é uma forma de escapar da rotina e dos problemas do dia a dia, é uma maneira de viajar para lugares distantes e conhecer as mais variadas culturas.

A literatura também me ajudou a desenvolver minha capacidade de reflexão e análise crítica, habilidades que considero essenciais para lidar com as complexidades da vida moderna.

Em resumo, A Flor e a Náusea de Carlos Drummond de Andrade é meu poema favorito porque representa para mim a dualidade da vida, a importância da literatura como fonte de inspiração e reflexão, e a maneira como a poesia pode enriquecer a nossa vida de várias formas. Acredito que todos deveriam ter um poema favorito, uma obra que seja significativo para eles e que os inspire a viver a vida de forma mais plena e consciente.